A economia do Brasil é sempre fortemente afetada por qualquer situação externa. Seja pela ação de grandes empresas, seja por manobras políticas ou, até, por uma pandemia que atinge todo o globo. Com isso, é natural pensar em seu futuro e no dos que vivem ao seu redor.
Enquanto a história é escrita, a posição do Brasil se complica em 2020, e a população passa a se preocupar com sua situação futura. Ainda assim, neste momento é preciso analisar todas as opções e perceber que auxiliar os outros pode ser uma ótima forma de se salvar.
Enquanto muitos investidores buscam alternativas para colocar seu dinheiro, empresas do país inteiro necessitam de dinheiro para manter as portas abertas. Pensando assim, fica simples entender a forma como ambos podem se ajudar e, assim, auxiliar também a economia do Brasil.
A economia do Brasil em 2020
A suspensão de uma atividade econômica — seja ela qual for — representa queda no faturamento e nos lucros. Com isso, é de se imaginar que os efeitos de uma pandemia cheguem à toda a economia do Brasil. Ainda assim, sempre existem formas de crescer em momentos ruins e, neste caso, o auxílio àqueles que precisam pode se mostrar a melhor opção para sobreviver ao ano de 2020.
O futuro da economia brasileira
Com tantas notícias a respeito da situação econômica do Brasil, a população acaba ficando receosa. Estimativas dão conta de uma queda de mais de 3% no PIB do país em 2020 — alguns especialistas, entretanto, já sugerem números entre 5% e 10% de retração.
As previsões ocorrem como um banho de água fria para o país que via neste ano a retomada da economia. Depois de dois anos de recessão — 2015 e 2016 —, o Brasil voltou a apresentar resultados positivos, ainda que baixos, nos anos seguintes. Com um crescimento ainda pequeno em 2019, em 2020 estava depositada a esperança do crescimento.
Dados: Globo.com
Mesmo com todos os dados, o boletim Focus ainda estima crescimento alto em 2021, com números acima dos 3%. De qualquer forma, é natural começar a fazer — ou rever — os planos. Viagens e grandes compras deixam de ter importância, enquanto investimentos passam a ser o objetivo financeiro da população.
A importância das micro e pequenas empresas
Enquanto muitos focam sua atenção às grandes indústrias, se faz preciso entender a importância dos menores. As micro e pequenas empresas representam uma boa parte da força de trabalho brasileira e, ainda que não apareçam tanto, tem grande importância na economia local.
Segundo pesquisa do SEBRAE — Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas —, os microempresários já representam 27% do PIB brasileiro. Ou seja, mais de um quarto do que é produzido em território nacional vem dos pequenos empreendedores.
A importância dessas companhias vem crescendo muito nos últimos anos, especialmente na última década. Ainda segundo o estudo, o valor da produção gerada por esse grupo saltou, em dez anos, de R$144 bilhões para R$599 bilhões.
Entre os mercados com maior participação das micro e pequenas empresas, destacam-se três. O Comércio continua a dominar, com mais de 50% de participação, seguido por Serviços (36,3%) e Indústria (22,5%).
Investir no futuro é o caminho
Como dito acima, os investimentos passam a ter maior importância na vida dos brasileiros a partir de agora. Enquanto muitos se preocupam com as contas do fim do mês, outros já pensam em como fazer render o pouco que lhes restou.
O mercado de ações, porém, vive um de seus piores momentos dos últimos anos. Bolsas ao redor do mundo apresentam resultados negativos, e a compra de títulos de participação soa cada vez menos interessante.
Com isso, grande parte da população busca alternativas para investir seu dinheiro de forma a aumentá-lo, e não o perder. O formato de Peer to Peer Lending ganha força nesse momento, especialmente por permitir uma negociação mais direta, menos burocrática e com maiores lucros e benefícios para ambos os lados.
Pode parecer uma utopia, mas enfim surgiu a época em que auxiliar os outros é a melhor forma de se ajudar.
A dura realidade atual
De maneira geral, todas as empresas são afetadas, de alguma forma, pelas restrições da pandemia. Ainda assim, é preciso entender que algumas sofrem mais, seja por conta de seu mercado de atuação ou sua capacidade financeira. E, no final, o impacto disso na economia do Brasil é gigantesco.
As micro e pequenas empresas dominam boa parte da lista dos mais afetados por toda a crise. No geral, a falta de capital de giro é o que mais as preocupa, assim como a indefinição a respeito da volta à normalidade.
Enquanto grandes companhias podem utilizar seus fundos de emergência, fazer cortes de estrutura, queimar estoque ou pegar empréstimos, os microempresários não possuem tantas opções. Infelizmente, o futuro para eles pode ser mais simples e sombrio: fechar as portas.
Pensando nisso, se faz preciso entender que, ainda que os grandes necessitem de apoio, são os pequenos que mais sofrem nesse momento. Logo, auxiliá-los — e ainda ter lucros — parece a melhor forma de superar o momento atual.
Ajudando a economia do Brasil e os outros
Pensando em tudo isso que foi descrito acima, a IOUU encontrou uma maneira de ajudar a todos. Enquanto as pessoas conseguem mais uma forma de investir e ver seu dinheiro multiplicar, as pequenas empresas recebem o dinheiro que precisam para se manter abertas. Trata-se do Empréstimo Solidário.
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A segurança de todo o processo é garantida pela IOUU, que selecionou cuidadosamente as companhias. Todas elas possuem um propósito para seus negócios, além de contarem com suas situações financeiras, fiscais e sociais em dia.
Com a campanha Conte Comigo você poderá ficar tranquilo. Seu dinheiro está rendendo e te dará frutos no futuro. Ao mesmo tempo, ele está sendo usado por quem realmente precisa. Essa foi a maneira que a IOUU encontrou para auxiliar todo um mercado que sofre com a crise da economia do Brasil.
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São poucas as situações na vida em que, ao ajudar os outros, você tem um retorno tão grande. De fato, em momentos como esse, em que tantas pessoas precisam de auxílio, a reciprocidade é uma das melhores maneiras de se manter de pé.
