3 desvantagens de pegar empréstimo no banco

Papo IOUU

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Se você já é — ou está pensando em ser — um empreendedor, sabe que, em algum momento, terá que pegar empréstimo. Eventualmente, você vai procurar um banco e escolher uma linha de crédito adequada ao seu caso.

No entanto, com o constante aumento das taxas de juros e cobranças de tarifas de serviço, contar com um banco pode nem sempre pode ser o melhor negócio. Afinal, os tempos mudaram e hoje eles não são mais os únicos no mercado que emprestam dinheiro.

Quer saber por que você deve pensar duas vezes antes de entrar numa agência bancária para conseguir crédito? Então acompanhe este post e confira 3 desvantagens de pegar empréstimo no banco.

1. Cláusulas abusivas dos contratos

Os contratos de empréstimos são elaborados exclusivamente pelos bancos, isto é, você concorda em assinar, ou não, sem o direito de dar sua opinião ou alterar alguma cláusula.

Nesse texto, são inclusos juros, taxas de serviços, multas e outras obrigações que nem sempre respeitam o direito do consumidor. Mas, ao assinar você aceita todas as condições e é obrigado a cumpri-las. Isto é: “aceite as regras do jogo, ou fique de fora.”

O que caracteriza um contrato com cláusulas abusivas é que ele garante direitos em excesso ao banco e obrigações em excesso ao consumidor. Em outras palavras, em um contrato que deveria ser bom para ambas as partes, na verdade sempre terá um lado fraco: o seu.

2. Altas taxas de juros

Já imaginou comprar um carro e pagar por dois? É o que geralmente acontece quando fazemos um financiamento. Dessa forma, os juros fixados pelos bancos indicam o preço que você paga pelo empréstimo, e é daí que vêm os altos lucros dos bancos. O dinheiro na sua conta-corrente tem rendimento zero. Já os juros do cartão de crédito, por exemplo, podem passar dos 300% ao ano!

Assim, não existe uma regulamentação para limitar a cobrança feita pelas instituições financeiras. Diversas situações de juros abusivos são resolvidas judicialmente, o que também representa um enorme transtorno para o consumidor e uma longa espera para ter o seu direito resgatado.

3. Cobranças de tarifas abusivas

Desse modo, como já lembramos, você não tem o direito de opinar no contrato do banco. E ele vem recheado de taxas de serviços, muitas delas já consideradas abusivas pelo Poder Judiciário, como:

  • Taxa para cadastro;
  • Tarifa de avaliação;
  • Taxa de serviços de terceiros
  • Taxas de serviços jurídicos
  • Outros serviços;
  • Seguros;
  • Taxas de avaliação do bem e de registro do contrato;
  • Capitalização composta de juros;

São pequenas taxas, cobradas de milhares de clientes e que geram lucros milionários aos bancos todos os anos. Você nem sempre percebe que está pagando e não enxerga o serviço que está sendo prestado.

As desvantagens de pegar empréstimo em cada modalidade de crédito

Agora que você entendeu as desvantagens de pegar empréstimo no banco, vamos conferir a divisão por modalidades de crédito.

Os bancos oferecem algumas formas de empréstimo, para atender as mais variadas situações. No entanto, todas podem representar uma armadilha para o consumidor que está precisando levantar um capital. Confira algumas:

  • Cartão de crédito: quem entra no rotativo, paga as maiores taxas de juros do mundo;
  • Financiamento: além de correr o risco de perder o bem que está comprando por inadimplência, o consumidor paga juros que podem até duplicar o valor do produto;
  • Consignado: não existe negociação para alterar o valor das parcelas, a data do pagamento, ou qualquer outra alteração que você precise fazer para continuar quitando a dívida;
  • Penhor: o objeto é avaliado bem abaixo do seu valor. No regate, você paga um valor muito mais alto do que o seu preço de mercado;
  • Cheque especial: você tem a falsa ilusão de que a sua conta está sempre recheada, mas está pagando um dos juros mais altos do mercado, muitas vezes abusivos;
  • Empréstimo de Capital de Giro: prepare-se para colocar seu imóvel ou empresa como garantia, ou pagar altas taxas de juros;
  • Empréstimo rotativo: com taxas de juros que podem chegar a 1000% ao ano, você ainda pode ter o cartão bloqueado, como garantia de que vai quitar a dívida.

Por muito tempo, os bancos monopolizaram o mercado financeiro e ditaram as regras do jogo. No entanto, esse quadro mudou.

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